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Oligarquia Alves terá que superar disputas internas para retomar protagonismo




A oligarquia Alves foi a mais poderosa do Rio Grande do Norte por pelo menos 40 anos. Quando não esteve no poder, liderou a oposição seja em Natal ou no Governo do Estado.


Hoje o agrupamento familiar nem lidera a oposição nem governa o Rio Grande do Norte, mas é cedo para dizer que é o fim desse agrupamento político. A família esteve unida nas eleições de 2014 e 2018 quando foi derrotada para o governo como Henrique e Carlos Eduardo, respectivamente.


Sonhando retomar o protagonismo do passado, a família enfrenta problema entre os primos. O Walter disputa não só o comando do MDB potiguar como também a prioridade na chapa de deputado federal em 2022 com Henrique Alves que deu um chega para lá na conversa de que mudaria de agremiação. “Partido não é hospedaria”, disse no Twitter ao relembrar a participação das articulações para fazer Tancredo Neves líder do partido no Senado.


Walter em Henrique possuem um problema de ordem pessoal.


Outra disputa que pode levar a divisão do ninho bacurau é entre Carlos Eduardo e Garibaldi Filho. Primeiro vem sonhando com o Senado enquanto que o primo mais velho segue cotado para o cargo que ocupou por três mandatos.


Para retomar o protagonismo os Alves precisam superar suas disputas internas.


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