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Além do título, Palmeiras e Santos decidem quem será o primeiro brasileiro a levantar uma Libertador



Para os futeboleiros do mundo inteiro, Oscar Niemeyer fica em segundo lugar: a principal obra arquitetônica erguida em solo brasileiro é o Maracanã. O estádio inaugurado em 1950 carrega na simples nomenclatura uma aura difícil de ser equiparada em qualquer quadrante de qualquer hemisfério.


Palco de duas finais de Copa do Mundo e de jornadas inesquecíveis, muitas vezes vividas em um singelo clássico de estadual com cem mil torcedores, o Estádio Mário Filho não é terreno fértil para fazer brotar taças da Libertadores.


No final da tarde deste sábado (30), por exemplo, Santos e Palmeiras disputam, além do cobiçado posto de melhor time do continente, quem terá a honra de ser o primeiro clube brasileiro a erguer a Copa Libertadores na mítica paisagem.


A cena será presenciada por poucos convidados - uma lástima -, quase uma deslealdade cósmica, tanto para os postulantes quanto para o velho estádio. Será apenas a segunda vez em que veremos a Libertadores levantada no gramado do Maracanã.


Dessa forma, o já retumbante embate libertador entre Palmeiras e Santos ganha outros requintes históricos. Porque, apesar da mitologia e da onipresença no imaginário futebolístico, ou talvez também por isso, não é todo dia que o Maracanã oferece a Copa Libertadores para ser erguida aos céus.


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